SCUPA
111 Anos de História
Juntos, continuamos a escrever a história desta comunidade única.
Sobre nós
Bem-vindo à Sociedade Cooperativa União Piscatória Aldegalense – SCUPA. Há mais de um século, temos sido os guardiões apaixonados das tradições e herança piscatória do Montijo.
Fundada em 1913 por pescadores comprometidos, a “Associação,” como é carinhosamente conhecida em nosso bairro, nasceu com a missão de criar união e apoio entre os membros da classe piscatória.
Anos de história
Passeios no Tejo
Representações do Município do Montijo
Representações do Municipio do Montijo (noutras localidades do Estuario do Tejo)
Turistas transportados
Eventos organizados pela SCUPA
111º Aniversário da SCUPA
02/03/2024 – 30/03/2024
A Comemoração do 111º Aniversário da SCUPA é um evento especial que celebra mais de um século de dedicação à preservação das tradições piscatórias.
Festas de S. Pedro
25/06/2024 – 01/07/2024
Cabe á SCUPA a organização da Romagem ao Cemitério, a organização da Procissão Fluvial em honra de S. Pedro e a participação na Procissão Noturna.
Dia de S. Marçal
30/06/2024
Cabe á SCUPA a organização da Lavagem á Ermida de Nosso Senhor dos Aflitos, a Arrematação de Bandeiras e Imagens e o Tradicional Almoço da Classe Piscatória.
Participações
Animar’t
Neste dia a arte, a música, a dança, a gastronomia e os vinhos invadem o centro da cidade prolongando-se pela noite dentro com muita animação.
Testemunhos
Votos de uma vida longa aos valores humanistas presentes na SCUPA e honra ao movimento associativo da classe piscatória na cidade de Montijo.
Nuno Canta
Presidente Câmara Municipal do Montijo
A SCUPA assume o papel adicional de ser essencial na preservação da identidade do Montijo.
Fernando Caria
Presidente da União de Freguesias de Montijo e Afonsoeiro
A SCUPA vive o Tejo, aproxima os mais jovens do saber navegar, do sentir o território fluvial e a via da água como parte de si.
Rui Rosado
Presidente da Marinha do Tejo
Nasci num meio de Pescadores, com quatro anos comecei a acompanhar. Nunca pude ir à escola. Os outros iam para a escola e eu ia para o Mar. Esta escola aqui mesmo, que é agora o Museu.
João Feijão
Comecei na arte da pesca pequenino. O meu pai começou a levar-me lá por graça, mas depois agarrei-me àquilo. Tinha 18 ou 19 anos quando comecei a trabalhar a sério, a ganhar como os homens.
José António Aranha
Isto era assim, tirava-se o dinheiro para as despesas todas e depois o que sobrava é que era dividido por todos os quinhões… Mas eu cá nunca cheguei a aprender aquilo (a divisão dos lucros) (…) Eles faziam bem as contas e não falhava nada.
Francisco Nunes
O meu pai era pescador, o meu irmão também. Aos 15 anos, em casa, perguntaram-me: ‘Queres ir para o mar ou queres ficar em terra?’ Decidi pelo mar e fui tirar a cédula marítima.
Manuel Aranha
Blog
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Os nossos parceiros
